Joana Mello, sócia-fundadora da Editora Voo, Empresa B, conta como está redefinindo o Capitalismo em seus negócios.
Desde o começo de nossa empresa, Editora Voo, há sete anos, o AMOR sempre foi um valor de destaque no nosso negócio. Talvez porque somos uma empresa feminina, formada por três sócias, isso nunca nos causou nenhum estranhamento. Pelo contrário, sempre fez muito sentido.
Nos últimos tempos, todavia, tenho percebido que mesmo as empresas mais racionais e estruturais estão se abrindo a ideia de o amor permear as suas decisões. Não me entenda mal, não falo aqui de que as decisões sejam baseadas em emoções tão somente, mas que, no fim, é ele, sim, que faz tudo valer a pena.
Recentemente, mesmo antes da pandemia da Covid-19, vimos grandes players de mercado se posicionarem a favor de negócios de propósitos, de negócios com atuações conscientes. Vimos isso na carta aos clientes da BlackRock no final de 2019 que ficou famosa ao colocar a sustentabilidade como o novo padrão de investimento. Logo em seguida, em janeiro de 2020, o Fórum Econômico Mundial em Davos, enfatizou a mesma ideia. O fundador e CEO da Salesforce.com, Marc Benioff, foi entre os mais enfáticos no evento. Segundo o executivo, “o capitalismo como o conhecíamos está morto. Nossa obsessão em maximizar lucros apenas para os acionistas levou a uma desigualdade incrível e a uma emergência planetária”. […]
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